Minha mente, inquieta,
Pergunta:
Por quê?
E continua a perguntar,
Incerta.
Sem saber a resposta
Se inquieta...
Não se sabe,
Ninguém sabe,
Não há o que responder.
A alma, porém,
Parece que sabe algo.
Porém, não consigo ouvir.
Presto atenção,
Olho para dentro de mim,
Pergunto de novo,
Aguço os ouvidos,
Finalmente acho que vou saber...
Ela vai explicar
O sentido de tudo,
De tudo o porquê...
Então ela sussurra suave
Por dentro de mim:
Por que me perguntas?
Eu também não sei
Das coisas o porquê...
All rights belong to its author. It was published on e-Stories.org by demand of Flavio Cruz.
Published on e-Stories.org on 24.04.2015.
Artigo anterior Próximo artigo
Mais nesta categoria "Experimental" (Poems em português)
Other works from Flavio Cruz
Gostou deste artigo? Então dê uma olhadela ao seguinte: